A mulher e “o blecaute do aborto”
Paiva Netto
Vem aí o
Dia das Mães. É delas o mais eficiente instinto de proteção aos pequeninos, a
começar por seus filhos. Ninguém melhor para nos inspirar no socorro à vida
inocente no útero, que segue ainda cercada de perigos, a exemplo do aborto.
Lamentavelmente,
até por falta de informações, há quem proclame como aceitável esse “blecaute
nos trilhões de células do organismo da gestante”, como bem ilustra a
especialista Lilian Piñero Eça, doutora em Biologia Molecular. Além de não
darem relevância aos problemas físicos, psíquicos e espirituais, que podem ser
irreversíveis na estrutura orgânica feminina, ficam alheios ao silencioso grito
de dor da vida que principia.
Ao falar à
Boa Vontade TV (canal 23 da SKY), a dra. Alice Teixeira
Ferreira, médica e professora livre-docente
do Departamento de Biofísica da Universidade Federal de São Paulo, assegura que “a vida se
inicia na fertilização do óvulo pelo espermatozoide. Então,
se forma no primeiro dia. (...) A partir desse ponto forma-se um ser humano caracterizado pelos seus 46 cromossomas,
metade vinda do pai e metade vinda da mãe, mas ele é totalmente
diferente do pai e da mãe. Ele tem um genoma que lhe é específico e
irreproduzível. (...) Não tem base científica nenhuma essa história de que só
é ser humano na hora que forma o tubo neural, aos 14 dias. É um absurdo. (...) Cada vez se acumulam mais e mais evidências de que o ser humano se inicia na
concepção”.
Fica esse alertamento da dra. Alice,
por sinal em consonância com o juramento de
Hipócrates, que igualmente prescreveu o respeito à vida uterina.
MOMENTO ESPORTIVO PREMIADO
Marcelo
Figueiredo, coordenador da equipe de esportes da Super Rádio Brasil (AM 940 — de
2ª a 6ª feira, a partir das 12h10), na capital fluminense, informa-nos que, no dia 29 de abril, a Associação dos Cronistas Esportivos do Rio de
Janeiro (Acerj) promoveu a terceira edição do Prêmio João Saldanha de Jornalismo Esportivo. O evento, ocorrido
na sede do Botafogo de Futebol e Regatas, agraciou os melhores trabalhos
jornalísticos de 2012.
O programa “Momento Esportivo”, da Super Rádio Brasil, foi premiado pela
segunda vez, conquistando este ano duas colocações na categoria “Rádio”: o
primeiro lugar, com a matéria “Ricardo Gomes: um ano depois”, do repórter
Gustavo Penna; e o segundo, com a reportagem “Racismo no esporte”, do repórter
Rafael Araújo.
Gustavo Penna comentou: “Participar pelo segundo ano consecutivo do
Prêmio é um motivo de grande orgulho. Agradeço à Acerj por promover essa
importante iniciativa e, em especial, à direção da Super Rádio Brasil e da LBV
por confiarem no meu trabalho, incentivarem meu crescimento pessoal e
profissional, além de oferecerem a credibilidade do programa ‘Momento Esportivo’ como vitrine todos
os dias”.
Ao falar em nome da
equipe, Marcelo Figueiredo ressaltou dois fatores presentes na Super Rádio
Brasil, fundamentais para a imprensa esportiva e para o desempenho deles:
confiança e liberdade de expressão.
Parabéns a todos! Esse
espaço que abri na mídia da Boa Vontade tem o propósito de levar para a área
esportiva conceitos de paz e solidariedade, firmados no Evangelho e no
Apocalipse de Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista.
Em Brasília,
sintonize a Super RBV pelas
emissoras: AM 1.210 kHz e FM 88,9 MHz (Santo Antônio do Descoberto/GO).
José de Paiva Netto é jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com
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