O
Ecumenismo que pregamos
Paiva Netto
Em 16 de
novembro, comemoramos o Dia Internacional da Tolerância. Por oportuno,
apresento a vocês, prezadas Irmãs e Irmãos leitores, extrato de meu livro Jesus, a Dor e a origem de Sua Autoridade,
no qual, me dirigindo à Mocidade Legionária, falei nestes termos:
O
Ecumenismo que pregamos é o dos corações fraternos, iluminados, desejosos de
trabalhar “por um Brasil melhor e por uma Humanidade mais feliz”.
Já lhes
expliquei que, em meus escritos, emprego o termo ecumênico (vem do grego
oikoumenikós) no seu sentido etimológico: “toda a Terra habitada” e “de
escopo ou aplicabilidade mundial; universal”. Portanto, a missão de Vocês, ó
Militantes Ecumênicos da Boa Vontade, é propagar a Política de Deus a todos os
cantos. Ela é para o ser humano, mas, antes de tudo, para o seu Espírito
Eterno. Fraternalmente renovado o indivíduo, a partir da Alma, transformada
estará a Humanidade. É papel das novas gerações levar adiante a Ciência de
Deus; entronizar a Economia de Deus; mostrar a verdadeira função pacificadora
do Esporte; apresentar a Arte com o seu extraordinário ofício de caminhar à
frente de importantes modificações; iluminar as consciências com a Cultura, que
não é aquela apenas nascida da mente, contudo a fortalecida pelo sentimento,
beneficiado pela Generosidade de Deus.
Vocês,
Jovens de todas as idades, da Terra e do Céu da Terra, estão, de forma
integral, capacitados para realizar a grande reforma que, consciente ou
inconscientemente, é esperada desde que o mundo é mundo. Necessário se faz ter
Jesus Dessectarizado como objetivo e compreender, em profundidade, o Seu
desejo mais íntimo: o milagre pelo qual assimilemos o “amai-vos como
Eu vos amei” (Evangelho, segundo João, 13:34). Servir a Jesus não é
sacrifício. É privilégio!
José
de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br —
www.boavontade.com
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