O Ecumenismo que pregamos
Paiva Netto
Em 21 de maio, comemoramos o Dia
Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e Desenvolvimento. Por oportuno,
apresento a vocês, prezadas Irmãs e Irmãos leitores, extrato de meu livro Jesus, a Dor e a origem de Sua Autoridade,
no qual, me dirigindo à Mocidade Legionária, falei nestes termos:
O Ecumenismo que pregamos é o dos
corações fraternos, iluminados, desejosos de trabalhar “por um Brasil melhor e por uma Humanidade mais feliz”.
Já lhes expliquei que, em meus
escritos, emprego o termo ecumênico
(vem do grego oikoumenikós) no seu
sentido etimológico: “toda a Terra habitada” e “de escopo ou aplicabilidade
mundial; universal”. Portanto, a missão de Vocês, ó Militantes Ecumênicos da
Boa Vontade, é propagar a Política de Deus a todos os cantos. Ela é para o ser
humano, mas, antes de tudo, para o seu Espírito Eterno. Fraternalmente renovado
o indivíduo, a partir da Alma, transformada estará a Humanidade. É papel das
novas gerações levar adiante a Ciência de Deus; entronizar a Economia de Deus;
mostrar a verdadeira função pacificadora do Esporte; apresentar a Arte com o
seu extraordinário ofício de caminhar à frente de importantes modificações;
iluminar as consciências com a Cultura, que não é aquela apenas nascida da
mente, contudo a fortalecida pelo sentimento, beneficiado pela Generosidade de
Deus.
Vocês, Jovens de todas as idades, da
Terra e do Céu da Terra, estão, de forma integral, capacitados para realizar a
grande reforma que, consciente ou inconscientemente, é esperada desde que o
mundo é mundo. Necessário se faz ter Jesus Dessectarizado como objetivo e
compreender, em profundidade, o Seu
desejo mais íntimo: o milagre pelo qual assimilemos o “amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos
como meus discípulos” (Evangelho, segundo João, 13:34 e 35). Servir a Jesus não é sacrifício. É
privilégio!
José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.
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