Reflexão de Boa Vontade
As graves consequências dos diversos tipos de suicídio
Paiva Netto
Ninguém está livre das influenciações
espirituais inferiores, as quais, mesmo quando não se revelam num gesto tão
extremado como matar-se, encerra consequências que podem configurar verdadeiro
suicídio em vida.
Quantas empresas, por exemplo, são
levadas à “morte”, ou seja, à falência? Quantos casais estão em conflito,
arrastando em seu bojo a felicidade dos filhos? Quantos se entregam à “morte”
pelos vícios da bebida, do cigarro, das drogas, que enfermam e destroem nosso
veículo físico e distorcem a Alma? E as chagas do ódio, da violência doméstica,
do feminicídio, da pedofilia, da efebofilia, dos estupros...? Quantos são
drasticamente atingidos, arrancados do mundo por essas barbáries? E as guerras,
o desmantelamento econômico de países, os conflitos étnicos de toda sorte?... E
a hipnose coletiva que, pelo planeta, enceguece governantes e governados? Todos
são Espíritos na carne; portanto, completamente suscetíveis de sofrer o
magnetismo inferior desses “invasores de Almas”, que aqui denominamos “lobos
invisíveis” ou espíritos obsessores. Contudo,
em medida ainda mais vigorosa, qualquer pessoa é capaz de se tornar instrumento
benfazejo sob os cuidados das Falanges Divinas, das Almas Benditas. Todos somos
médiuns, conforme nos revela Allan Kardec. E poder nenhum é maior que o de
Deus.
Reitero a importância da leitura de
“Quanto à Abrangência do Templo da Boa Vontade” e “O equilíbrio como objetivo”
(disponíveis no blog PaivaNetto.com), páginas nas quais esclareço que o mundo material não mais poderá evoluir
sem o auxílio flagrante do Mundo Invisível
Superior. (...)
Como impedir a ação dos espíritos malignos
Meus Irmãos e minhas Irmãs, que drama
enfrentam, muitas vezes, nossos Anjos
Guardiães a fim de nos livrar de funestas ambiências, que acabamos atraindo
para dentro de nossos lares, de nossas empresas, de nossas igrejas, de nossas
comunidades, de nossos países! No entanto, alguém pode dizer: “Mas, Irmão Paiva, eu tento, eu luto;
contudo, não consigo afastar esses obsessores espirituais de meu caminho. No
ambiente da minha empresa, pelas ruas, em minha casa, nas dos meus entes
queridos, eles sempre estão lá, ou acolá, me atormentando, fazendo com que
minha competência no trabalho seja abalada; minha felicidade, minha saúde,
minha paz sejam postas abaixo. Já não tenho forças...”
Tem forças, sim!!!
Quem lhe disse que não? Afaste de si as sugestões de fraqueza, justamente, do
aqui ultradenunciado “lobo malfeitor espiritual”. E ore por ele, de maneira que
a prece fervorosa toque os recônditos de sua alma, tornando-o, pela
transformação do caráter, um bom sujeito. Rogue pelo apoio de seu Anjo da
Guarda, ou Espírito Guia, ou Nume Tutelar — seja qual for a maneira que você
denomine esses Benfeitores (ainda) Invisíveis.
José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.
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Serviço – A Missão dos Setenta e o “lobo invisível”
(Paiva Netto), 384 páginas. À venda nas principais livrarias ou pelo site www.clubeculturadepaz.com.br
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