Reflexão sobre o Dia dos Pais
Paiva Netto
Neste domingo comemoraremos o Dia dos Pais. Em 12 de agosto de 2000, no
Rio de Janeiro/RJ, preparei uma mensagem que enderecei a eles, deste e do Mundo
Invisível, pois os mortos não morrem. Selecionei alguns trechos para
apresentá-los a vocês, caros leitores.
Ao observar o crescimento orgânico e estruturado da Legião da Boa
Vontade, e tudo o que dela brotou, continua despontando e ainda surgirá do
trabalho de Fé Realizante e Boa Vontade, nossa Alma se comove porque vemos
progredir a semente lançada por Alziro
Zarur (1914-1979), da qual estamos com extremo cuidado tratando, para que
se desenvolva com a brandura e honre a grandeza das questões divinas.
Diante disso, percebemos a magnitude do Criador, o Pai de todos nós, e a
comprovação de Sua onisciência, onipresença, onipotência, onidirigência e
majestade.
Para o leal trabalhador da seara do Cristo Ecumênico, o Divino
Estadista, na Terra e no Plano Espiritual, são oferecidos raros momentos de
repouso. Novas tarefas são anunciadas pela Espiritualidade Maior para os
dedicados discípulos do Provedor Celeste, resultantes de decisões supremas
relativas a sentenças decorrentes das ações humanas e espirituais, somadas e
multiplicadas no transcorrer dos milênios. Não é sem motivo esta advertência do
Excelso Taumaturgo, no Seu Evangelho, segundo Mateus, 16:27: “A cada um de
acordo com as suas próprias obras”. Nada mais, nada menos.
Sinos poderosos, cujos toques nos chegam de regiões onde os horizontes
não conhecem limites, persistem em proclamar os Tempos anunciados desde o
Antigo Testamento da Bíblia Sagrada e nos respeitáveis textos de todas as
crenças, destinados aos filhos do Altíssimo, criados para a fortuna inesgotável
que de Deus provém.
Nossa missão — e a de muitos idealistas pelo mundo — é colaborar no
direcionamento de tanta gente para as glórias do Sublime Reino que baixam a
este orbe, profetizadas pelo Anjo ao soar da Sétima Trombeta: “O reino do mundo se tornou de nosso Deus e
do Seu Cristo, e Ele reinará pelos séculos dos séculos. Amém” (Apocalipse,
11:15). Aqueles sinos plangem, convocando o fim de um tempo em que o egoísmo
foi soberano e atraindo as matinas de uma era nova, em que o Espírito se
sobreporá às convocações da excessiva materialidade. (...)
Louvado seja Deus!
José de
Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
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