A Paz de Deus em nós
Paiva Netto
Esse foi o tema escolhido pelo
povo para celebrar os 24 anos do Templo da Boa Vontade (TBV), comemorado em 26
de outubro de 2013 e que teve movimento intenso, conforme destacou o Jornal de Brasília. Paz esta “que o mundo não vos pode dar”
(Evangelho de Jesus, segundo João,
14:27) e que as exigências da vida moderna, aliadas à crescente onda de
violência em todo o planeta, seja no âmbito particular seja no público, têm
dificultado à criatura humana desfrutá-la em sua plenitude.
Por sinal, um dos fundamentais
contributos do Templo da Paz é devolver ao cidadão o equilíbrio d’Alma, por
meio do silêncio interior, fazendo com que desperte, em si mesmo, a essência do
Pai Celestial que o sustenta, pois fomos, em Espírito, criados à Sua imagem e
semelhança.
Somos, então, imortais, pois a
Vida continua após o fenômeno chamado morte. Fato que fortalece a nossa crença
de que os mortos não morrem.
Paz não é utopia
Com o TBV temos interiorizada
a Paz de Deus, prometida por Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, nos
corações. Com o Parlamento Mundial da Fraternidade Ecumênica, o ParlaMundi da
LBV, estamos convidando os seres humanos e espirituais a exteriorizarem, de
maneira mais incisiva, essa mesma Paz que o mundo, até os dias que correm, não
ousou experimentar.
A proposta do TBV não é
utopia. A Fé Realizante que ele inspira nos seus frequentadores proporciona
serenidade, esperança, saúde material e espiritual. Aliás, de acordo com
pesquisa divulgada nesse período pelo Datafolha, para 85% dos brasileiros,
acreditar em Deus, num Ser transcendente, torna as pessoas melhores. (...)
Que a Paz de Deus — que se
singulariza na satisfação do dever cumprido — possa estar e permanecer sobre
todos, eternamente!
José
de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
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