Tônus divino da maternidade
Paiva Netto
Inicio estas linhas pedindo
a Maria Santíssima, a Excelsa
Mãe de Jesus, o Cristo
Ecumênico, o Divino Estadista, que leve aos corações humanos o sublime conforto
do seu Espírito materno. É o acolhimento universal que faz brilhar o elevado
conceito de família que nos deve reger. E que ampare os povos da Terra,
guiando-os na direção da Paz.
Seja no Dia das Mães, seja
no Dia da Mulher, ou em qualquer data do ano, quero saudá-las e, assim,
prestar-lhes minha homenagem, porque quem forma a pátria são elas. Algumas, que
me dão a honra de sua leitura, podem argumentar: “Mas eu não sou mãe”. Não é?! Ora, toda mulher traz dentro de
si o tônus divino da maternidade. Quantas não possuem filhos e, no entanto,
suas Almas são preenchidas pelo Amor de dedicar-se ao próximo ou mesmo a uma
Obra como a Legião da Boa Vontade? O que é a LBV senão uma grande mãe?
Mãe, família e nações
Nenhuma instituição estável
se sustenta e cresce sem mulheres estáveis, decididas, porque aprenderam a sublimar
os seus mais íntimos sofrimentos, transformando-os em significativas
realizações em prol da Humanidade, segundo o exemplo de Maria Santíssima.
Aqueles que querem
desvalorizar o sentido da família não sabem o que estão fazendo. O clã
primitivo foi o primeiro núcleo familiar. Dele se formaram as comunidades e
surgiu a sociedade. Como querer o fortalecimento das nações se não respeitarmos
as famílias?
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com
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