O Direito à luz da Vida Eterna
Paiva Netto
Em Epístola
Constitucional do Terceiro Milênio (1988) — obra nascida de uma carta que
enderecei à Juventude Ecumênica da Boa Vontade de Deus, em 18 de julho de 1988
—, ao tecer considerações acerca da
verdadeira origem da cidadania, afirmei que, reconhecida a existência da
vida após a morte, o instinto desbravador do ser humano encontra-se diante de
novo desafio: o estudo do Direito à luz
da Vida Eterna, portanto, sob o
critério do Mundo Espiritual Elevado — uma realidade que já está forçando
as portas dos laboratórios até mesmo das nações oficialmente ateias. Os
legisladores da Terra, ainda prejudicados pelo véu que a carne faz baixar sobre
a inteligência, por isso muita vez “tomando a nuvem por Juno”, continuam cuidando do episódico por não quererem, ou não
ousarem, enfrentar o Eterno. Precisarão aprender que a vida é permanente e que há no Plano (ainda) Invisível uma civilização maior que a terrena, plena de Leis que influem em toda a
trajetória humana, porque as dimensões
carnais e espirituais são interligadas. Esse trabalho de esclarecimento é
um dos mais importantes papéis a ser empreendido pela Política de Deus — a
Política para o Espírito Eterno do Cidadão Ecumênico.
O próprio Cristo Jesus, no tocante às atribuições
do Criador na condução desse Governo Espiritual, assegura em Seu Santo
Evangelho, segundo João, 5:17: “— Meu Pai
não cessa de trabalhar, e Eu com Ele.
José de Paiva Netto, jornalista, radialista e
escritor.
paivanetto@lbv.org.br – www.boavontade.com
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