terça-feira, 20 de agosto de 2013

SENAI E LBV

Em parceria com SENAI, LBV abre inscrições para curso técnico gratuito para pedreiro
Niterói, RJ – Em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), a Legião da Boa Vontade (LBV) abriu nesta quarta-feira, 07, inscrições para o curso técnico na área de construção civil. As aulas integram o Programa de Capacitação e Inclusão Produtiva, desenvolvido no Centro Comunitário de Assistência Social da Instituição em Niterói.
O curso para formação de pedreiro, com duração de dois meses, que visa proporcionar inclusão de jovens e adultos no mercado de trabalho, acontece de segunda à sexta-feira e tem duração de dois meses. Todo material didático e uniforme também são oferecidos gratuitamente ao aluno.
Os interessados devem comparecer ao Centro Comunitário de Assistência Social da LBV, localizado na Alameda São Boaventura, 474 – bairro: Fonseca, às segundas-feiras, a partir das 8 horas, munidos de cópia do documento de identidade (RD), cadastro de pessoa física (CPF), certificado de reservista, certidão de Nascimento ou casamento, declaração escolar e duas fotos ¾. Menores de 18 anos devem estar acompanhados pelo responsável legal. Telefone para contato : (21) 3628-8660

Atenção! Oportunidades!

Estão abertas vagas de Cursos de marketing pessoal e telemarketing, na Legião da Boa Vontade em São Gonçalo na Rua Coronel Moreira Césarnumero 160 – RJ.
É necessário ter mais de 14 anos. É necessário aos que possuem maior idade trazer identidade e CPF, e os menores tem que ir acompanhado do responsável.
Telefone para contato: (21) 2605-6354.

Lei de Amor



A urgência de viver o Amai-vos
Paiva Netto

Na Boa Nova de Jesus, aprendemos com o Preceptor Celestial que é imprescindível amar-nos uns aos outros como Ele nos tem amado (Evangelho segundo João, 13:34). E mais: passamos a definir qualquer situação, de modo que a necessidade do ensinamento do Senhor quanto à Essência de Deus para a Vida” — que é o Mandamento Novo, na definição do saudoso fundador da Legião da Boa Vontade Alziro Zarur (1914-1979) — seja efetiva. Fica patente esse anseio que temos de ser felizes, razão por que nos devemos esforçar com decisão, de forma que haja uma Sociedade Solidária Altruística Ecumênica. Para que o Respeito, a Fraternidade, a Solidariedade, a Compaixão possam fazer realmente vigorar a Verdade e a Justiça. (...)

ANTÍDOTO AO ÓDIO
O Amor, aliado à Justiça, é essencial. Porque o outro lado da moeda é isso de que todos estão querendo livrar-se: o ódio, que promove a violência que atrai mais violência, o desencontro de sentimentos. Assim, o xis do problemanão reside necessariamente nos regimes políticos e sociais, mas na índole do ser humano, que os constitui, impõe e vive. Costumo afirmar: não há regime bom enquanto o Homem for mau (desculpem o cacófato).
Como é que um Ser, na carne ou no etéreo, que ainda não tem devidamente demonstrado seguras condições para desfrutar de um clima de civilidade, é capaz de estabelecer uma vivência de fato solidária, se no seu cerne reincide em não querer ouvir esses assuntos básicos, sem os quais não pode existir um lugar que seja em que a ferocidade da guerra (o Cavalo Vermelho do Apocalipse, 6:4) permaneça como o juiz perverso em todas as decisões? Se a sua Alma não for bafejada pela emoção pura de Amor e de Justiça (de maneira alguma confundam Justiça com vingança), ele vai sofismar, engabelar, iludir.
Então, a urgência de vivermos o Amai-vos como Eu vos amei, de Jesus, é resultado do exemplo pessoal Dele: doou a Sua própria vida, submeteu-se à crucificação, prova de que portava um recado novo que punha em xeque interesses danosos a certa parte da Humanidade. Portanto, o Missionário Celeste havia se transformado em uma ameaça ao status quo vigente e, ipso facto, foi pregado à cruz do sacrifício. Por conseguinte, o Cristo deu a maior demonstração de Amor. Consequência: Sua mensagem de Irmandade sem fronteiras espalhou-se pelo planeta, mesmo que, por vezes, tenha sido quase que negada, a modelo do que se viu no Século das Guerras Religiosas: o 16, e nas inqualificáveis Cruzadas. Por isso, reitero, Jesus é uma conquista diária, uma descoberta permanente para os que têm sede de Saber, de Fraternidade, de Liberdade, de Igualdade e de Paz. (...) E não me refiro ao Cordeiro quando aprisionado por restritas concepções terrenas, sejam filosóficas, religiosas, políticas, científicas. Ele é um Libertador, jamais um prisioneiro. Sobrepaira a tudo. A Sua identidade com Deus é tamanha que se tornou — para a sobrevivência da espécie humana — o Revelador da primacial causa da penúria de alma que ainda sofremos, tendo em vista a falta de nos amarmos uns aos outros da mesma forma com que Ele nos amou e ama. Aí vem a decisão para a boa trajetória civilizante que o Sublime Educador nos aponta no versículo 35 do capítulo 13 do Evangelho consoante João: “Somente assim: se vos amardes uns aos outros como Eu vos tenho amado, podereis ser reconhecidos como meus discípulos”. Eis a Política de Deus.

José de Paiva Netto — Jornalista, radialista e escritor.

Vida



Fórum celebra a vida
Paiva Netto

No próximo sábado, 29/6, a militância jovem da LBV encerrará os trabalhos do 38º Fórum Internacional da Juventude Ecumênica da Boa Vontade de Deus, em várias cidades do Brasil e do exterior. “Viver é melhor! — Um brado de Amor à Vida” é o tema que os moços vêm desenvolvendo nos últimos meses. Campanhas a favor da Vida e, portanto, contra as drogas, o aborto, a eutanásia, o suicídio, marcaram as atividades.
Um dos destaques foi a nossa iniciativa de lançar neste mês de junho a radionovela Memórias de um Suicida”, adaptação do livro homônimo psicografado pela famosa médium brasileira Yvonne do Amaral Pereira e cujos direitos autorais foram gentilmente cedidos pela Federação Espírita Brasileira (FEB). O drama relata-nos a lição de arrependimento e renovação de Camilo Cândido Botelho (pseudônimo). A sinopse dessa história assim informa: “Ao ficar cego, no fim do século 19, depois de sofrer vários conflitos conjugais e familiares e a decadência financeira, ele se suicidou aos 65 anos de idade acreditando que a ‘morte seria o fim’ de seu sofrimento. Mas, como na Profecia de Jesus (no Apocalipse), a morte não o aceitou e Camilo (Espírito), mais vivo do que antes, apesar do suicídio, viu seus dramas multiplicados dolorosamente por mais de 50 anos de padecimentos e remorsos jamais experimentados por ele na Terra”.
Terei o prazer de comandar mais essa sessão solene do evento da Juventude Ecumênica, a partir das 17 horas, e levar minha contribuição de Fé Realizante nesse ideal de Paz. Falarei aos participantes do fórum e também aos ouvintes, telespectadores e internautas da Super Rede Boa Vontade de Comunicação. 
Estão todos fraternalmente convidados.
Para outras informações, acesse o portal www.boavontade.com.

A PAZ QUE ALMEJAMOS
No livro “Reflexões da Alma”, discorri sobre um dos temas mais almejados por todos nós: a Paz.
Sendo assim, façamos brotar na Terra a Paz que habita as almas serenas. Poético?! Certamente, porém leal, porquanto real. É o dever de quem diz poesia, mesmo quando por meio de prosa. Wilfred Owen (1893-1918), jovem pensador inglês morto nos dias finais da Primeira Guerra Mundial, escreveu: “Tudo que um poeta pode realizar, hoje, é advertir. É por isso que os verdadeiros devem ser sinceros”.
E a ferramenta mais eficaz para se alcançar esse estágio é o Espírito de Caridade, cujo significado é bem mais extenso do que alguns pensam, conforme explanei em “Sabedoria de Vida”. Ele é um grande instrumental para a Paz, quando reconhecido também como Fraternidade e Solidariedade. É uma poderosa estratégia que os seres humanos necessitam estudar cada vez melhor. Para exercê-la, é preciso decisão e perseverança.
Portanto, igualmente é ética para a Paz, pelo que jovens cidadãos e suas famílias estão justamente, com a esperança de dias melhores, clamando nas ruas.

José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.brwww.boavontade.com

Mensagem de Paz



O Senhor do Futuro
Paiva Netto

A Intuição Divina é, em cada um de nós, a própria Razão do Criador. Por isso, quando efetivamente a cultivamos, o Senhor do Futuro nos certifica, com antecedência, a respeito dos fatos vindouros, pequenos ou grandes. Se O levamos a sério, ou não, é outro caso.
Destaco da mensagem do Profeta Amós, em seu livro no Antigo Testamento da Bíblia Sagrada, 3:7, estas palavras que publiquei em “As Profecias sem Mistério” (1998): “Certamente, o Senhor Deus não fará coisa alguma sem primeiro revelar o Seu segredo aos Seus servos, os profetas”.
E essa mesma intuição nos mostra que significativos ideais não nasceram para poucos desafios. O Ecumenismo dos Corações é um planejamento inspirado no Gênio Celeste, Jesus, para uma vida em sociedade mais fraterna e justa neste mundo. Porém, como escreveu o historiador John Lukacs: “As ideias só importam quando os homens as encarnam”.

CONFORTO DO APOCALIPSE
Por isso, o Cristo, o Mestre do Ecumenismo, adverte, com insistência, que Seus discípulos devem ser persistentes até o fim: “Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também Eu te livrarei da hora da tormenta que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a Terra” (Apocalipse, 3:10).
O último livro da Bíblia Sagrada jamais poderá ser entendido como uma loteria ou simples descrição de pavores. Tal coisa não se coaduna com sua missão seriíssima e elevada, pois em suas advertências a Alma se revigora, de modo a enfrentar e vencer os embates da existência.
O Apocalipse, que tanto gera temor, é mal compreendido, pois não deve provocar pânico — já o dissemos tantas vezes —, a não ser aos que atuam contra si próprios ou contra si mesmas. Estes são os que se associam ao crime, às perseguições, às torturas, aos malefícios sobre os seus semelhantes. O Livro das Profecias Finais apenas contém o relato das consequências de nossas boas ou más ações. Se há algo para temer, caso não nos apressemos a corrigi-los, são os resultados dos males que praticarmos.
O Evangelho-Apocalipse do Cristo, na verdade, é o fim do horror, porque desmascara o erro, afastando o medo. (...) Entretanto, aquele que buscar sensacionalismo nele estará abrindo a obra errada.

A SAGA DE ULYSSES GUIMARÃES
O jornalista e escritor Jorge Bastos Moreno, colunista político de “O Globo”, lançou no Rio de Janeiro, na semana passada, “A História de Mora — A saga de Ulysses Guimarães”, cuja narrativa tem um olhar diferenciado da esposa desse grande político brasileiro, sra. Ida Malani de Almeida, mais conhecida como Dona Mora. 
Em 2011 e 2012, com satisfação acompanhei esses relatos em série, no talentoso trabalho literário de Jorge Moreno, que agora vemos reunido em livro.
Agradeço-lhe a dedicatória que me honrou em um exemplar de sua obra: “Ao amigo Paiva Netto, a quem este país deve tanto, dedico esta história de amor e civismo”.

José de Paiva Netto — Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.brwww.boavontade.com