quinta-feira, 19 de novembro de 2020

 

Transformação pela consciência espiritual

 

Paiva Netto

 

Nas Sagradas Diretrizes Espirituais da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, volume 3 (1991), relacionei as seguintes ponderações:

 

Ninguém é mais feliz do que a pessoa consciente de sua origem, que é Espiritual, e da necessidade de integração no Amor, “o clima do Universo”, no conceito do padre João de Brito (1647-1693). Esse júbilo acaba por se derramar sobre a Política, a Economia, a Filosofia, a Ciência, a Arte, o Esporte e a própria Religião, gerando um novo entendimento de todas as coisas, diante do qual o ser humano, sponte sua, não mais ferirá, odiará, matará, roubará, trapaceará, difamará, porque terá compreendido, acima de tudo, que dentro de si reside a Eternidade de Deus, que é justamente Amor (Primeira Epístola de João, 4:8). Utopia?! Mas qual o progresso, hoje, que, ontem, não foi a mais completa utopia?! Se é difícil, comecemos já, com base no Amor, o mais perfeito antídoto contra o ódio.

 

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com 

 

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ServiçoOs mortos não morrem (Paiva Netto), 528 páginas. À venda nas principais livrarias ou pela www.amazon.com.br.

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

 

Novo Mandamento de Jesus: O mais puro ar que respiramos

 

Paiva Netto

 

Quando eu tinha 18 anos de idade, anotei uma reflexão que tenho apresentado em minhas palestras e conferências durante as décadas: O Amor não constitui expressão torpe do desejo. Situa-se muito além, acima dos equívocos terrenos, ao mesmo tempo que habita o ser humano, mantendo-o moralmente vivo. Como fator irremovível do ser, é gerador de vida. Estando em toda parte, é tudo. Logo, quem não ama não pode considerar-se civilizado, se despreza a Lei da Solidariedade Espiritual, Humana e Social Daquele que é o poder dirigente máximo do planeta — Jesus, que disse: “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos” (Evangelho, segundo João, 13:34 e 35).

Portanto, é no terreno do Espírito, e não entre as pernas da fêmea e do macho, que se encontra a sede do Amor.

O ser humano — muito mais que sexo, estômago e intelecto — não é o fim. Simboliza na Terra o princípio das coisas. O fim é o Espírito Eterno, que, por seu lado, além das fronteiras desse orbe, é o ponto de partida de uma evolução que jamais cessa. O Amor não é velho nem novo. É eterno, porque é Deus.

E assim como o sangue, circulando pelo corpo, oxigeniza e alimenta as células humanas, o Amor, percorrendo os mais recônditos pontos de nosso Espírito, fertiliza-o e o torna pleno de vida.

 

Dessa forma, encerrei a página escrita em 1959, que me inspira a concluir que o mais puro ar que respiramos é o Amor do Novo Mandamento de Jesus. E mais: o alimento que ingerimos (quando feito com carinho e longe dos tóxicos) é o Excelso Amor. Mas, se não pudermos comer produtos livres de toxinas, esse mesmo Amor purifica a nossa alimentação.

 

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com 

 

terça-feira, 17 de novembro de 2020

 

Homenagem a dois gênios brasileiros

 

Paiva Netto

 

O mês de novembro é marcado por datas que nos fazem recordar a genialidade de dois dos mais famosos compositores de nosso país: o carioca Heitor Villa-Lobos (1887-1959) — falecido em 17 de novembro de 1959, a cuja memória prestei tributo, na edição 220 da revista BOA VONTADE (de dezembro de 2007) — e Claudio Santoro (1919-1989), ilustre manauara, nascido em 23 de novembro de 1919, autor de Sinfonia da Paz, gravada, sob sua regência, pela Orquestra Estadual e Coro Stepanov de Moscou, na Rússia. Essa aplaudida obra abre a minha pregação do Evangelho de Jesus na Super Rede Boa Vontade de Comunicação.

A boa música é um elo inquebrantável que une a criatura ao Criador. Villa-Lobos e Santoro são, portanto, sacerdotes que nos inspiram a conversar com Deus.

O pulsar da Vida, o Bem, a Solidariedade, a Generosidade, o Respeito e a Caridade são melodias sublimes, sons, ritmos que afinam nossos pensamentos, palavras e ações pelo diapasão da Justiça e do Amor Divinos.

 

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com 

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